Uma velhinha do barulho
IMDB: clique aquiIdem, Dir: Stephen Frears, EUA/Reino Unido/França, 2013, 98 min
Philomena é um destes filmes que receberam uma indicação ao Oscar em razão de terem ampliado a lista para mais de 5 filmes nos últimos anos. Há pouco tempo com certeza teria ficado de fora, razão pela qual quase ninguém acredita que possa faturar a estatueta.
O filme não chega a ser ruim. Mas também não chega a ser bom. É razoável. Seu mérito está no próprio enredo, baseado em fatos reais, e na atuação de Judi Dench (a M dos filmes do 007) como a personagem título, uma velhinha que fala pelos cotovelos de vários assuntos desinteressantes que assiste na TV ou lê em romances de 2ª categoria.
Além dessas futilidades, Philomena manteve em segredo por 50 anos o fato de que, quando jovem, teve um filho que lhe foi tomado pelas freiras do convento em que foi morar por ter sido desonrada, ou seja, por ser mãe solteira na Irlanda dos anos 1950. Um jornalista político em baixa (Steeve Coogan) aceita ajudá-la a buscar seu filho em troca da exclusividade na publicação da reportagem deste drama familiar, o que revela-se bem mais do que isso no decorrer do longa.
A trajetória é bem quadrada, faltando clímax. No fim, fica a revolta pelo grau de crueldade que uma instituição religiosa pode ter com uma pessoa que apresente comportamento "inadequado".
O filme não chega a ser ruim. Mas também não chega a ser bom. É razoável. Seu mérito está no próprio enredo, baseado em fatos reais, e na atuação de Judi Dench (a M dos filmes do 007) como a personagem título, uma velhinha que fala pelos cotovelos de vários assuntos desinteressantes que assiste na TV ou lê em romances de 2ª categoria.
Além dessas futilidades, Philomena manteve em segredo por 50 anos o fato de que, quando jovem, teve um filho que lhe foi tomado pelas freiras do convento em que foi morar por ter sido desonrada, ou seja, por ser mãe solteira na Irlanda dos anos 1950. Um jornalista político em baixa (Steeve Coogan) aceita ajudá-la a buscar seu filho em troca da exclusividade na publicação da reportagem deste drama familiar, o que revela-se bem mais do que isso no decorrer do longa.
A trajetória é bem quadrada, faltando clímax. No fim, fica a revolta pelo grau de crueldade que uma instituição religiosa pode ter com uma pessoa que apresente comportamento "inadequado".
Nota: 6